sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Natal ...... novamente - 2007

em construção




Uma estrela de luz brilhou em Belém

porque nasceu o Salvador.

Que neste Natal

Aquela estrela brilhe em seu coração

trazendo-lhe paz, alegria e emoção

Feliz Natal !!

Desejo a todos aqueles que por aqui passam um Santo e Feliz Natal e um Bom Ano Novo!

Partilhem alegrias, recordações, ofereçam amizade e amor, desejem o melhor! Que os vossos sonhos se realizem hoje e sempre e que nunca vos falte nada!
Madeleine
























































"O que é o Natal?"


"O Natal agita uma varinha mágica sobre todo o mundo, e observe, tudo é mais suave e mais bonito."


Norman Vincent Peale










"Sugestões de presente para o Natal: Para seu inimigo, perdão. Para um oponente, tolerância. Para um amigo, seu coração. Para um cliente, serviço. Para tudo, caridade. Para toda criança, um exemplo bom. Para você, respeito."

Oren Arnold









"O Natal é um tempo de benevolência, perdão, generosidade e alegria. A única época que conheço, no calendário do ano, em que homens e mulheres parecem, de comum acordo, abrir livremente seus corações."
Charles Dickens








"Ainda que se percam outras coisas ao longo dos anos, mantenhamos o Natal como algo brilhante.…. Regressemos a nossa fé infantil."

Grace Noll Crowell

"Melhor do que todos os presentes embaixo da árvore de natal é a presença de uma família feliz ."



"O Natal não é uma data... É um estado da mente."
Mary Ellen Chase

"Quando as mãos se unirem para desejar Boas Festas, que os corações se encontrempara uma total confraternização. Feliz Natal !!"




"Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens."







"No Natal comemore e faça com bom ânimo, porque o Natal vem apenas uma vez por ano."
Thomas Tusser

"Natal! Esta é a estação para acender o fogo da hospitalidade no corredor, o cordial fogo da caridade no coração."
Washington Irving
"Natal é mais verdadeiramente Natal quando nós celebramos dando a luz do amor aqueles que necessitam mais."
Ruth Carter Stapleton

"Natal não é uma época nem uma estação, mas um estado da mente. Apreciar a paz e benevolência, ser abundante em clemência, é ter o real espírito de Natal."
Calvin Coolidge

"Feliz Natal! Por que nós dizemos isto uma vez por ano, quando nós podemos dizer a qualquer época do ano. Então. FELIZ NATAL!!!"

"Uma das coisas agradáveis sobre o Natal é que você pode fazer as pessoas esquecerem do passado com um presente."

"É Natal na mansão, fogos natalinos e vestidos de seda; É Natal na cabana, a Mãe está enchendo pequenas meias. É Natal na rodovia, na multidão, comércio cheio; Mas o mais querido, mais verdadeiro Natal é o Natal em si."

"O melhor de tudo, Natal quer dizer um espírito de amor, um tempo quando o amor de Deus e o amor dos seres humanos deveriam prevalecer acima de todo o ódio e amargura, um tempo em que nossos pensamentos, ações, e o espírito de nossas vidas manifestam a presença de Deus."


"A única pessoa realmente cega na época de Natal é aquela que não têm o Natal em seu coração."
Helen Keller

"Sugestões de presente para o Natal: Para seu inimigo, perdão. Para um oponente, tolerância. Para um amigo, seu coração. Para um cliente, serviço. Para tudo, caridade. Para toda criança, um exemplo bom. Para você, respeito." Oren Arnold

"Eu sempre pensei em Natal como um tempo bom; um bem, perdão, generosidade, época agradável; uma época em que os homens e mulheres parecem abrir os corações deles/delas espontaneamente, e assim eu digo, Deus abençoe o Natal!" Charles Dickens

"Natal, minha criança, é amor em ação. Toda vez que nós amamos, toda vez que nós damos, é Natal." Dale Evans Rogers

"O Natal começou no coração de Deus. Só está completo quando alcançar o coração do homem."




"O Natal é um dos maiores eventos religiosos-culturais da humanidade. E símbolo de nascimento de auto-realização. "












O Natal é a data magna da Cristandade. Celebra o nascimento de Jesus, o maior personagem de nossa história.Vida, alegria, amor, presentes, música, esperança - criam o clima festivo desse evento universal.








"Que as crianças tenham sua noite de riso e alegria, que os presentes de Pai Natal encantem suas brincadeiras. E que nós, adultos, partilhemos integralmente do prazer infinito que elas sentem."






"Os enfeites da árvore de Natal só se tornam valiosos quando são veteranos, tirados todos os anos do sótão, um pouco mais gastos a cada ano, mas cada vez mais cheios de lembranças"









SIMBOLOS DO NATAL
Ceia de NatalA Ceia de Natal é uma festa de família, onde todos compartilham da mesma refeição com alegria, prazer e vida. E essencialmente um meio de união nos lares das famílias cristãs, a festejar a data do nascimento de Jesus.
















Cartões de Natal




O cartão de Natal surgiu em 1843, época em que os Contos de Natal de Charles Dickens acabavam de ser lançados. Foi quando Sir Henry Cole, diretor do British Museum of London. percebeu, quase no final do ano, que não teria mais tempo de escrever, à mão, as felicitações de Natal.Quem fez os cartões, a seu pedido. foi o artista plástico mais em voga na época, John Callicot Horsley, membro da Royal Academy. Horsley pegou um cartão pequeno, quadrado, e dividiu o em três partes. No centro, desenhou uma família reunida em volta da mesa, bebendo alegremente, e ao lado crianças esfomeadas recebendo comida e roupas. Na parte de baixo, escreveu: A Merry Christmas, a happy New Year to you.


Só em 1880 o cartão foi lançado na América, e as imagens mais comuns eram cenas de família e crianças brincando na neve.
Noite Feliz!

No meio de canções compostas e cantadas através dos séculos entre os povos cristãos, destacou-se Noite Feliz (em alemão Stille Nacht!), a qual merece ser conhecida mais profundamente em sua emocionante história. Ela é, sem dúvida, a mais popular e difundida canção de Natal.
Noite Feliz(Stille Nacht!)
Música: Franz Xavier Gruber
Copista: Marlys Silva Lopes Gatto
Letra: Joseph Franz Mohr
Tradução literal: Gladys S. Michalany










Noite feliz! Noite feliz!

O Senhor Deus de amor,
Pobrezinho nasceu em Belém,
Eis na lapa Jesus nosso bem,
Dorme em paz,
oh! Jesus,
Dorme em paz,
oh! Jesus!
Noite feliz! Noite feliz!
Oh! Jesus Deus da luz,
Quão afável é teu coração,
Que quiseste nascer nosso irmão,
E a nos todos salvar!
Noite feliz! Noite feliz!
Eis que no ar vêm cantar
Aos pastores os anjos dos céus
Anunciando a chegada de Deus,
De Jesus Salvador,
De Jesus Salvador

Presépio









O presépio é talvez a mais antiga forma de caracterização do Natal. Sabe-se que foi São Francisco de Assis, na cidade italiana de Greccio, em 1223, o primeiro a usar a manjedoura com figuras esculpidas formando um presépio, tal qual o conhecemos hoje.

Presépio ( em hebraico ebus e urvã em latim praesepium) significa em hebraico "a manjedoura dos animais", mas também o termo é usado frequentemente para indicar o próprio estábulo.


Tudo aconteceu num lugar simples e pobre. A grande importância do acontecimento impôs-se por si mesma, sem festa ou alarde. E é isto que tentamos conservar até hoje. Não importa que alguns costumes tenham sofrido alterações. O que conta é relembrar sempre que este símbolo do Natal, o presépio, é a comemoração da maior festa cristã: a do nascimento do seu Salvador.





Pai Natal













Mas como surgiu a figura do Pai Natal nas festas natalinas? Existe muita controvérsia sobre sua origem, porém a mais fidedigna das versões é que o Pai Natal é a figura estilizada de São Nicolau, Santa Claus, entre os ingleses e norte-americanos e, no resto da Europa, transformou-se em Papai Noel (Père Noel, em francês; Sinter Klaas, em holandês).
São Nicolau passou a ser representado com longas barbas brancas, montando um burrinho e carregando um grande saco, cheio de presentes. Ele entrava pelas chaminés das lareiras das casas. Na Suécia e Noruega, falava-se que o próprio santo era quem distribuía os presentes, colocando-os nas lareiras das casas, nos sapatos e nas meias das crianças.
A imagem que conhecemos, o simpático velhinho de barbas brancas, roupas vermelhas e sorriso nos lábios. Nasceu de um quadro do pintor norte-americano Thomas Nast, em pleno século XIX.









O Nascimento de Jesus








Tendo Jesus nascido em Belém na Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que vieram magos do Oriente a Jerusalém, perguntando: "Onde está o rei dos judeus, recém-nascido? Com efeito vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo." Ouvindo isto, o rei Herodes ficou alarmado e com ele toda Jerusalém. E, convocando todos os sumos sacerdotes e os escribas do povo, procurou saber deles onde havia de nascer o Messias. Eles responderam: "Em Belém da Judéia", pois é isto que foi escrito pelo profeta:













Árvore de Natal






Quando São Vilfrido (634-710), monge anglo-saxão, começou a pregar o Cristianismo na Europa Central, encontrou crenças pagãs arraigadas entre esses povos, uma das quais a do espírito que habitava no carvalho. Para destruí-la, resolveu cortar um velho carvalho existente em frente à sua pequena igreja... Segundo a lenda, nesse momento irrompeu pinheirinho existente na Europa, passou a ser colocada junto ao presépio como símbolo cristão, pois Jesus é o tronco e nós somos os ramos; Jesus é a Árvore da Vida e dela é que colhemos os frutos da vida eterna.
Colocadas nos lugares mais nobres das igrejas, capelas, lares, escritórios e lojas, representam a alegria e a fé que renasce a cada ano no coração dos homens, guiados por Jesus, esperança, vida e salvação!

Os Reis Magos

Os Reis Magos são personagens que vieram do Oriente, guiados por uma estrela, para adorar o Deus Menino, em Belém (Mateus 2, 1-12).
Ignora-se a providência dos Reis Magos, este episódio foi apenas relatado no Evangelho de S. Mateus e, mesmo assim, de forma muito resumida e vaga. Só com o passar do tempo, se foram acrescentando detalhes, para se sanarem as lacunas deixadas no Evangelho em relação a esta história.
A designação “Mago” era dada, entre os Orientais, à classe dos sábios ou eruditos, contudo esta palavra também era usada para designar os astrólogo. Isto fez com que, inicialmente, se pensasse que estes magos eram sábios astrólogos, membros da classe sacerdotal de alguns povos orientais, como os caldeus, os persas e os medos.
Posteriormente, a Igreja atribuiu-lhes o apelido de “Reis”, em virtude da aplicação liberal que se lhes fez do Salmo 71,10.
Quanto ao número e nomes dos Reis Magos são tudo suposições sem base histórica, aliás algumas pinturas dos primeiros séculos mostram 2, 4 e até mesmo 12 Reis Magos adorando Jesus. Foi uma tradição posterior aos Evangelhos que lhes deu o nome de Baltasar, Gaspar e Belchior (ou Melchior), tendo-se também atribuído a cada um características próprias.

Belchior (ou Melchior) seria o representante da raça branca (europeia) e descenderia de Jafé; Gaspar representaria a raça amarela (asiática) e seria descendente de Sem; por fim, Baltasar representaria todos os de raça negra (africana) e descenderia de Cam. Estavam assim representadas todas as raças bíblicas (e as únicas conhecidas na altura: os semitas, os jafetitas e camitas. Pode então dizer-se que a adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus simboliza a homenagem de todos os homens na Terra ao Rei dos reis, mesmo os representantes do tronos, senhores da Terra, curvam-se perante Cristo, reconhecendo assim a sua divina realeza.
Esta ideia só surgiu no século XVI, assim só a partir deste século é que se começou a considerar que Baltasar era negro, de forma a que se pudesse abranger todas as raças.

Nota: Jafé, Sem e Cam são os 3 filhos de Noé, que segundo o Antigo testamento representavam as 3 partes de mundo e as 3 raças que o povoavam naquele tempo.

Para além desta simbologia, pela cultura a cristã, os Reis Magos simbolizam que os que os poderosos e abastados devem curvar-se perante os humildes, despojando-se dos seus bens e colocando-os aos pés dos demais seres humanos, ou seja, devem partilhar a sua fortuna com os mais pobres.

Também em relação às idades dos Reis Magos tudo são suposições sem nenhuma base histórica. Só no século XV, se fixou que Belchior teria 60 anos, Gaspar estaria com 40 anos e Baltasar 20 anos.

Tem de se ter em atenção que as características físicas e as idades dos Reis Magos variam consoante o autor.
O dia de Reis celebrava-se a 6 de Janeiro, partindo-se do princípio que foi neste dia que os Reis Magos chegaram finalmente junto ao Menino Jesus. Em alguns países é no dia 6 de Janeiro que se entregam os presentes.

Ao chegarem ao seu destino, os Reis Magos deram como presentes ao Menino Jesus:
Ouro (oferecido por Belchior): este representa a Sua nobreza;
Incenso (oferecido por Gaspar): representa a divindade de Jesus;
Mirra (oferecido por Baltasar): a mirra é uma erva amarga e simbolizava o sofrimento que Cristo enfrentaria na Terra, enquanto salvador da Humanidade, também simbolizava Jesus enquanto homem.
Assim, os Reis Magos homenagearam Jesus como rei (ouro), como deus (incenso) e como homem (mirra).
Coloca-se a questão de saber como é que os Reis Magos associaram o aparecimento da Estrela com o nascimento de Jesus. A verdade é que existem várias teorias, mas não há como saber qual delas é a correcta. Uma dessas teorias considera que os Reis Magos descobriram a relação entre o novo astro e o nascimento de Cristo.

Mais explicações sobre esta questão e outras relacionadas com os Reis Magos são dadas através de textos apócrifos, isto é, textos não reconhecidos pela Igreja.
Contudo estes textos foram, de um modo geral, escritos nos séculos II e III da era cristã, para preencherem lacunas sobre a vida de Jesus e de outras personagens do Novo Testamento, assim objectivo destes era saciar a curiosidade religiosa, transformando o vago em concreto, independentemente da veracidade dos factos, daí não estarem incluídos nos chamados Livros Canónicos.



O Nascimento de Jesus

1Por aqueles dias, saiu um édito da parte de César Augusto, para ser recenseada toda a terra. 2Este recenseamento foi o primeiro que se fez, sendo Quirino governador da Síria. 3E iam todos recensear-se, cada qual à sua própria cidade. 4Também José deixando a cidade de Nazaré, na Galileia, subiu até à Judéia, à cidade de David, chamada Belém, por ser da casa e da linhagem de David, 5a fim de recensear-se com Maria, sua mulher, que se encontrava grávida. 6E quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias de ela dar à luz 7e teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoira, por não haver lugar para eles na hospedaria. 8Na mesma região encontravam-se pastores, que pernoitavam nos campos guardando os seus rebanhos durante a noite. 9O anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu em volta deles, e tiveram muito medo. 10Disse-lhes o anjo: “Não temais, pois vos anuncio uma grande alegria, que o será para todo o povo: 11Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias, Senhor. 12Isto vos servirá de sinal para o identificardes: encontrareis um Menino envolto em panos e deitado numa manjedoura.” 13De repente, juntou-se ao anjo uma multidão de exército celeste, louvando a Deus e dizendo:
14 “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de Seu agrado.” 15Quando os anjos se afastaram em direcção ao Céu, os pastores disseram uns aos outros: “Vamos então até Belém e vejamos o que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.” 16Foram apressadamente e encontraram Maria, José e o Menino, deitado na manjedoura. 17E quando os viram, começaram a espalhar o que lhes tinham dito a respeito daquele Menino. 18Todos os que os ouviram se admiraram do que lhes disseram os pastores. 19Quanto a Maria, conservava todos essas coisas ponderando-as no seu coração. 20E os pastores voltaram glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, segundo lhes fora anunciado.
(Lucas 2,1-20)

Jesus (A Vida)


Jesus, em hebreu, Jehoshua, abreviado em Jeshua, que quer dizer “Javé, é a salvação”, o filho de Deus, segundo o Evangelho, e o Messias anunciado pelos profetas. Nasceu em Belém da Virgem Maria, em 25 de Dezembro do ano de 749 de Roma, embora o cálculo feito no século VI pelo frade Dionísio, e que serve de cronologia da era cristã, colocou o nascimento, erradamente, no ano de 754. Jesus morreu crucificado, no ano 33 da era moderna.Segundo os Evangelhos, o presépio que serviu de berço ao Menino Jesus foi visitado pelos
Reis Magos do Oriente (Baltasar, Belchior e Gaspar). O rei da Judeia, Herodes, sabendo que chegada do Messias era anunciada para essa época pelos antigos profetas, ordenou que todos os recém-nascidos fossem assassinados. Perante isto, José (pai adoptivo de Jesus) e Maria decidiram fugir para o Egipto, para salvarem a vida de Jesus. Só depois da morte de Herodes, esta família voltou para Nazaré, na Galileia. Aqui Jesus cresceu, ajudando seu pai adoptivo no trabalho de carpinteiro.Aos 30 anos, Jesus começou a sua missão, sendo baptizado por seu primo S. João Baptista, nas águas do Jordão. Em seguida, dirigiu-se para o deserto onde permaneceu durante 40 dias em jejum e onde resistiu às tentações de Satanás.Começou por pregar o Evangelho ou a “boa nova” na Galileia, depois dirigiu-se para Jerusalém, lugar onde se deparou com uma hostilidade crescente por parte dos fariseus. Na sua missão, Jesus foi acompanhado pelos seus discípulos, os doze apóstolos, com estes percorreu as cidades da Judeia e da Galileia, pregando a caridade, o amor de Deus e do próximo e realizando inúmeros milagres.As ideias defendidas por Jesus Cristo fizeram enfurecer os fariseus e os sacerdotes judeus, que acusaram-no perante o governador romano, Pôncio Pilatos, de se dizer Rei dos Judeus e de querer derrubar o governo estabelecido. Judas, um dos apóstolos, traiu Jesus por 30 dinheiros. Depois de ter celebrado a última ceia e instituído a Eucaristia, Cristo teve de comparecer perante o sumo-sacerdote dos Judeus, Caifás, e em seguida perante a justiça romana, representada por Pôncio Pilatos. Condenado pelo primeiro, abandonado pelo segundo, coberto de ultrajes pelo povo subiu ao Calvário, onde morreu crucificado entre dois ladrões. Ressuscitou ao 3º dia e apareceu a muitos dos seus discípulos, encarregando-os de espalhar a sua doutrina pelo mundo inteiro. Quarenta dias depois da sua ressurreição, subiu aos céus na presença dos seus discípulos. Esta é a narrativa dos Evangelhos, contudo surgiram críticos, entre os quais Satruss e Renan, que deram diferentes interpretações ao texto.Em “A vida de Jesus” por Ernest Renan (1863), o autor coloca-se num ponto de vista racionalista, rejeitando o sobrenatural. Para Renan, os Evangelhos têm apenas um valor histórico duvidoso, embora reproduzissem de forma fiel os ensinamentos do Mestre, sublime pessoa a quem é permitido chamar divina, isto porque Jesus foi o indivíduo que fez dar à espécie humana o maior passo para o divino.

Independentemente da visão que se possui do Evangelho, a verdade é que a existência de Jesus é inegável, a investigação científica comprova isso. Existem vários textos históricos que comprovam essa existência.

Bibliografia:
"Lello Universal", volume I, Lello e Irmão Editores

Missa do Galo
O Natal, segundo das leis canónicas (leis ditadas pela Igreja), deve ser composto por 4 missas: a vigília nocturna, a da meia-noite, a da aurora e por fim a da manhã.
Contudo, em termos práticos, não se conseguem celebrar as 4 vigílias, sendo normalmente dispensada a da noite e a da aurora. Assim, a primeira missa celebrada no Natal é a da meia-noite.

A missa celebrada à meia-noite, na passagem do dia 24 para o dia 25 de Dezembro, denomina-se de Missa do Galo. Esta apareceu no século V, pelas mãos dos católicos romanos.

Em relação a esta missa surgem duas questões: Saber o porquê da missa ser celebrada à meia-noite. Saber a razão pela qual esta missa é chamada de missa do galo.

No que se refere à primeira questão, à razão pela qual a missa é celebrada à meia-noite, parte-se da seguinte ideia:
Já que nesta missa se celebra o nascimento de Cristo, ela deve ser celebrada à mesma hora do nascimento Deste. Ora, como se pensa que Jesus terá nascido à meia-noite, a missa deve ser celebrada à meia-noite em ponto.

A segunda questão cria maior discórdia, existem várias teorias que tentam explicar qual o motivo denominação de missa do galo.
A explicação mais comum é a da lenda que conta que o galo foi o primeiro animal a presenciar o nascimento de Jesus, por isso ficou com a missão de anunciar ao mundo o nascimento de Cristo, através do seu canto.

Até ao início do século XX, a tradição ditava a meia-noite era anunciada, dentro da igreja, através do canto de um galo, real ou simulado.
No seu início, a missa do galo era uma celebração jubilosa, longe do carácter solene que existe nos dias de hoje.
Até princípios do século XX, manteve-se o costume do privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus estar reservado aos pastores congregados ali. Durante a adoração ao Menino, as mulheres depositavam doces caseiros e em troca recebiam pão bento ou pão do Natal. Outro costume era o de se guardar um pedaço desse pão bento como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave.
Uma tradição que existia em algumas aldeias portuguesas e espanholas, era o de se levar um galo para a Missa do Galo, se este cantasse era um prenúncio de boas colheitas para esse ano.

Com o advento do regime republicano e com a falta de párocos em muitas freguesias, fizeram com que a Missa do Galo começa-se a cair em desuso.

Em França, as Missas do Galo mais famosas, como a de Nôtre Dame e a de Saint Germain dês Prés, são muito concorridas, nestas é necessário reservar lugar com bastante antecedência, até porque durante a noite de Natal, também há apresentações de belos programas de música sacra.

Nota: Erradamente, alguns atribuem a
S. Francisco de Assis a criação da Missa do Galo. Contudo, a existência desta é muito anterior à época na qual S. Francisco viveu (no século XIII):

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Possa o Novo Ano ser sinónimo de muita Saúde e Paz para todos vós na companhia de quem mais amam e vos estima.
Um brinde à Vida!

Madeleine

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