quarta-feira, 11 de abril de 2007

Esposende


Habito há cerca de 8 anos numa pequena cidade, pacata mas muito simpática, limpa e de Arquictectu-ra mais que razoável para os tempos que correm.Gosto de morar em Esposende
Vou dar-lhes a conhecer Esposende mostrando alguns panoramas que resultaram em imagens fotográficas que tornam fantástico o ambiente em redor do visualizador.

Esposende é uma cidade situada no Distrito de Braga, Região Norte do País na Subregião do Cávado. Tem
cerca de 9100 habitantes.
É sede de um pequeno
município com 95,18 km² de área e 33.325 habitantes (2001), subdividido em 15 freguesias. A cidade é limitada a norte por Viana do Castelo, a leste por Barcelos, a sul pela Póvoa de Varzim e a oeste pelo Oceano Atlântico.


A Ponte de Fão sobre o rio Cávado, é uma das suas marcas históricas.
O desenho de
Engenharia deve-se a Abel Maria Mota, tendo os trabalhos decorrido sob orientação de um engenheiro francês de nome Reynau.
Como nessa mesma época vivia em Barcelos o célebre engenheiro Gustave Eiffel
, é usual atribuir-se-lhe influência nesta construção.
É o único monu-mento existente no concelho que pertence à arquitectura do ferro
.

A ponte foi inaugurada a 7 de Agosto de 1892, recebeu o nome oficial de Ponte Luís Filipe como homenagem ao príncipe herdeiro.


Foi classificada como Imóvel de Interesse Público em 1986.

O Castro de São Lourenço encontra-se no monte do mesmo nome, ao Norte de Esposende, perto de Vila Chã.
idealizar a forma original como vivia um núcleo familiar naqueles tempos idos. As casas restauNeste castro existem zonas que foram ocupadas em épocas diferentes e de formas diferentes. Por esse motivo os arqueólogos dividiram-no em sectores, unicamente por uma questão de melhor se compreender as suas diferenças.
O sector C, terá sido habitado entre o século III a. C. Ou século II a. C., até ao quarto século da nossa era. As casas eram circulares ou quase rectangulares, tinham as paredes rebocadas e pintadas a branco ou amarelo e apresentavam um rodapé a cinzento. O chão era coberto com barro bem amassado e bem calcado. As casas circulares tinham o tecto em forma cónica, enquanto que as outras mais alongadas tinham o tecto formado por duas água. No centro de cada casa acendia-se o lume ou fogueira assim como estava a coluna que sustentava o telhado. Na época da romanização, começou a ser utilizado no telhado a tégula (telha), que veio substituir a cobertura vegetal até aí utilizada. Com a necessidade de aumentar o espaço de cada casa, os seus habitantes começaram a acrescentar-lhe uma espécie de vestíbulo. Com a necessidade de separação de famílias que viviam em casas contíguas, foram construídos muros que os separavam das outras famílias. Entre as diversas casas da mesma família, o chão era de uma forma geral coberto por lajes e era utilizado para secagem de cereais ou frutos.
O Sector CV, já mais perto da actual
capela de São Lourenço
mas ainda na encosta Norte, apresenta as casas em patamares de cotas diferentes, sendo esses patamares suportados por muros de sustentação.
Neste sector foram restauradas algumas casas para que mais facilmente seja possível
radas correspondem a casas da época da mudança de era. ( de a. C. para d. C.)
O Sector E e o Sector A, um no lado Norte e o outro no lado Sul da escadaria que dá acesso à capela, apresentam vestígios de ocupação por casas circulares. Estes locais terão sido ocupados já não na época castreja por outros habitantes que utilizariam o cume deste monte, para observarem a costa litoral e a foz do
rio Cávado, assim como para se defenderem de vikings e mouros que por diversas vezes atacaram a região.
É de notar que deste local é possível observar quilómetros e quilómetros da costa marítima. (foi por esta razão que nos séculos XII e XIII se construiu uma muralha em pedra neste monte).
O Sector T foi habitado entre o século XIV e século III a. C. Neste sector foram encontradas algumas moedas de prata.
Este castro foi classificado como
Imóvel de Interesse Público pelo Decreto 1/86, DR 2, de 3 de Janeiro de 1986.
O Forte de São João Baptista também conhecido como Castelo de São João Baptista ou Forte de Esposende, localiza-se na cidade, freguesia e Concelho de Esposende, Distrito de Braga.
Forte de marinha, tinha originalmente a função de guarnecer a foz do rio Cávado
.

Esta fortificação foi edificada entre
1699 e 1704, sob o reinado de D. Pedro II (1667-1706), tendo sofrido posteriormente alguns cortes na sua estrutura.
Junto a este forte ergue-se o
Farol de Esposende
.

O forte apresentava originalmente planta no formato estrelado, com um
baluarte em cada vértice, com respectiva guarita. Em seu terrapleno erguem-se as edificações de serviço




A Anta da Portelagem e as Mamoas do Rapído compoem um monumento megalítico situado em Vila Chã, concelho de Esposende.



A Mamoa do Rapído encontra-se em estado fraco de conservação, mas tem um valor arqueológico elevado por ser a única até a data encontrada nesta região.
O monumento foi classificado pelo
IPPAR em 1999 como Imóvel de Interesse Público.



Esposende foi elevada à categoria de Vila, por foral do rei D. Sebastião em 19 de Agosto de 1572.
Elevação da sede do município a cidade em 02 de Julho de 1993.


Museu de Esposende do Arquitecto Miguel Ventura Terra












Museu de Esposende


Foz do Rio Cávado

























































































































































Pronto hoje chega amanhã vou postar as fotografias. Ok?

Sem comentários: